quinta-feira, 29 de novembro de 2012

2.ª EDIÇÃO


Depois de algum tempo indisponíveis, eis que foram reeditados os livros: Encrava-Línguas e Meu Avô, Rei de Coisa Pouca. Ambos os títulos podem já ser pedidos na nossa loja virtual.


 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A MENINA DAS ROSAS... NO CATA LIVROS

D. Isabel de Aragão tinha apenas 12 anos quando se casou com D. Dinis e passou a ser rainha de Portugal, uma «rainha menina». Conhecem-se algumas histórias suas que testemunham quão bondosa era. Entre elas, a lenda do milagre das rosas, que conta como o pão que levava escondido para distribuir pelos pobres se transformou em rosas aos olhos do rei quando este lhe ordenou que mostrasse o que tinha no vestido. Mas esta é apenas a história que fez dela a «menina das rosas», pois muitas outras te esperam neste livro cheio de cavaleiros, castelos e flores…
A Menina das Rosas - João Manuel Ribeiro (texto), Sandra Nascimento (ilustração), Trinta por uma Linha (editora)

ROSA E OS FEITIÇOS DO MAR... NO CATA LIVROS

Rosa era uma menina pobre, habituada desde pequena a ajudar a mãe a vender peixe de porta em porta (antes ainda de aprender a ler já ela sabia o nome de todos os peixes que a canastra levava). Gostava de cantar, de correr e de ouvir os pregões inventados pela mãe, mas tudo mudou no dia em que fez 6 anos, quando inesperadamente deixou de conseguir ouvir. Triste com a surdez que uma doença lhe trouxe, Rosa já não cantava porque não sabia como falar sem ouvir e deixou de acompanhar a mãe nas vendas. Até ao dia em que, guiada pela imaginação, aprendeu a conversar no silêncio…
Rosa e os Feitiços do Mar - Manuela Costa Ribeiro (texto), Carla Nazareth (ilustração), Trinta por uma Linha (editora)

O COMBOIO DE PEDRA... NO CATA LIVROS

Esta história passa-se há cerca de cinquenta anos atrás, no tempo em que ainda pouca gente tinha automóvel e uma grande parte das viagens era feita de comboio. Nessa altura tudo parecia ficar mais longe. É pelo menos essa a impressão do protagonista, um rapaz que nos fala da sua viagem de quase um dia para chegar ao Porto, cidade a que os pais o levam para tentar tratar um problema de saúde da mãe. Uma história sobre carris que a Anabela Dias ilustrou com algumas das cores e símbolos do folclore português e o cheiro da nostalgia.

O Comboio de Pedra - Vergílio Alberto Vieira (texto), Anabela Dias (ilustração), Trinta por uma Linha (editora)

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O SENHOR PÉSSIMO É O MÁXIMO NO PÚBLICO


Rita Pimenta, na página Crianças do Público de 17 de Novembro de 2012 e no blogue Letra Pequena escreveu:

Uma família vai de férias até à Galiza. Pai, mãe, filha e filho. É este último quem nos conta como aquela semana alterou por completo a relação de todos. Entre si e com o mundo. O navio Prestige partira-se em dois, a 250 km da costa, e uma imensa maré negra chegou à praia El Rial. “A maré negra tinha-se entremeado nas nossas vacaciones e exilado os nossos dias ao trabalho de limpeza das praias.” Logo no regresso a casa, foram evidentes as mudanças no comportamento do pai, de seu nome Péssimo. Tornara-se mais atento e menos comodista. “Estávamos a gostar deste novo Péssimo, mais terra-a-terra, mais próximo, mais humano (…) Até chegámos a especular sobre que nome lhe cairia bem (…). O melhor que nos ocorreu (…) foi Máximo.” Desde então, mobilizaram-se para cuidar do planeta e reger o dia-a-dia de forma sustentável. Uma família de “ecoguerreiros” e que acredita que “a verdadeira ecologia é a do coração e da inteligência”.
Embora de sentido claramente pedagógico, O Senhor Péssimo É o Máximo não se transforma numa cartilha cansativa de bons conselhos. A narrativa flui com naturalidade e humor. A partir deste livro, a editora criou um concurso literário para os alunos do 1.º e 2.º ciclos. Objetivos  motivar para a leitura e para a escrita, e mudar comportamentos. De seu nome, O Clube dos Eco Guerreiros.





sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Exposição de originais na PAPA-LIVROS - Livraria

 


                                                                     Anabela Dias ilustrou e a Papa-Livros expôs. 
                 Até dia 30 de Novembro, a Papa-Livros disponibiliza as ilustrações originais das seguintes obras:
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CONVITE


A Livraria Gigões & Anantes fica na Rua Combatentes da Grande Guerra, n.º 11, em AVEIRO

TODA A POESIA É LUMINOSA - BRAGA

 No início do encontro: Sara Reis da Silva e João Manuel Ribeiro
 Uma das Oficinas de José António Franco
 Os alunos do 3.º Ano da EB 1 de Carandá - Agr. André Soares
No Painel Final com o Dr. Paulo Martins
 Nos agradecimentos finais

sábado, 3 de novembro de 2012

EXPOSIÇÃO DE ORIGINAIS NA GUARDA

No âmbito do Encontro sobre Poesia para a Infância e a Juventude - Toda a Poesia é luminosa - que vai realizar-se (depois de Braga) na Guarda, a 24 de novembro, a Escola Básica de Santa Clara disponibilizou já para os seus alunos e professores, bem como para todo o Agrupamento de Escolas da Área Urbana da Guarda, a exposição dos originais do livro «A Casa dos Feitiços», de Gabriela Sotto Mayor e texto de João Manuel Ribeiro.
Deixamos aqui o registo fotográfico e o desejo de que toda a comunidade educativa possa desfrutar deste trabalho. Este é o nosso Serviço Educativo de Ilustração (SEI)
 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

SUGESTÃO DE LEITURA DE ANA MARGARIDA RAMOS



No Facebook, Ana Margarida Ramos sugeriu assim o livro «A Casa do João»:
 
Este livro novo caiu-me nas mãos como luvas macias. Tenho andado obcecada com casas, talvez por causa do livro do Pina ("Como se desenha uma casa"), e "A Casa do João" constrói uma ideia de casa grande, acolhedora e aberta, onde cabem todos, trazendo luz aos dias cinzentos que me têm perseguido. Lá cabem os animais, a alegria, os risos, a poesia. Esta tanto está no texto como nas prodigiosas imagens que ilustram o livro. Afinal o livro é a "Casa dos Joões", o Ribeiro e o Vaz de Carvalho, mas também será a casa da Rita, da Joana, da Mafalda, do Pedro e do Luís. Na casa dos livros cabemos todos e nesta todos estamos convidados a entrar. Ainda há casas que todos podemos habitar...

RIMAR E CANTAROLAR